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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Festival Suíça Bahiana - O que rolou (23 e 24/10)


  A noite de sábado se aproximava e com ela surgia a grande expectativa para os shows que iriam acontecer. Não sei se foi o clima do Apogeu, o calor humano das pessoas ou a mistura disso tudo, mas as bandas se empolgaram e surgiu uma Jam session de abertura com Os Barcos, The Honkers e Rugal que chamou a galera pra dançar. Depois dessa brincadeirinha, Os Barcos sobem ao palco deixando o público em frenesi. Marx, mesmo passando mal, deu o melhor de si e não deixou nada a desejar, assim como Ivan, Nettinho e Fernando. A banda trazia mais uma surpresa: Marx no baixo; revezando com Bernardino ainda! Loucura total! No repertório estavam “Adjacências”, “Metamorfose”, “Essa Coisa”, “Reverberar” e até a inesperada homenagem à banda que sairá em turnê com eles em dezembro, Maglore, com “Às vezes um Clichê”. Enfim, foi um ótimo começo de sábado, não?
  A maior surpresa do FSB estava prestes a entrar no palco, mas antes, cabe ressaltar a simpatia e a alegria dos meninos da The Sams Hardcore Orchestra ou seria melhor dizer, Grupo de Pagode Apaixonado The Sams? Risos. Difícil explicar o som dos meninos e acho que é isso mesmo o que eles querem, entende? Sax, trompete, guitarra, baixo, bateria... UFA! Muita coisa pra uma galera que acabou de sair da adolescência. Apesar da pouca idade (e da aparência diminuí-la ainda mais), os meninos rock n´roll da The Sams encantaram o público que pulou do começo ao fim do show com os gritos do Pedro e a voz rouca do Andrei. Sucesso a parte foi a descida daquele até a muvuca pedindo ajuda às meninas e meninos ensandecidos para tocar baixo com ele. A única coisa que faltou no show foi tocar a música recém nascida (tendo sido feita minutos antes do show, na verdade), em que homenageia ao queridíssimo Ian Kelmer e sua comida Vegan. Voltem meninos, o entusiasmo de vocês é tudo que precisamos aqui em Conquista!
  E honrando a fama, a The Honkers chegou e não sobrou mais nada pra ninguém. Tocando seus clássicos pra galera fã das antigas, os Honkers fizeram um show sem defeitos e ainda tiveram ajuda do Rodrigo, do The Sams, tocando sax e abrilhantando a apresentação. A madruga já estava quase dando lugar à manhã de domingo quando a banda terminou o seu show, mas estão convidados a estarem novamente aqui, porque foi excepcional.
  Por falar em domingo, o último dia de festival começou bem mais cedo e terminou idem. O dia mais pesado do FSB levou um público seleto e das antigas. Foi o dia, também, que tivemos a maior diversidade: Rap, Reggae, Punk Rock e Metal. Para começar, tivemos o show da Complexo Ragga, que mistura rap com reggae; mistura que deu muito certo, por sinal. Depois veio ao palco a banda mais famosa da cidade: Cama de Jornal. A banda mostra como o punk pode assumir uma vertente engraçada e ao mesmo tempo de protesto. E para finalizar a noite e o festival, entrou no palco a Zas Tras Band com sua moçada e o futuro papai William. Muita loucura para aqueles que curtiram todas as noites de Festival Suíça Bahiana. E marquem ai na agenda que ano que vem tem mais. Até porque o que é sucesso merece bis! Hasta, galera!

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